Não que não existam causas ambientais importantes –como a poluição dos mares e dos rios urbanos. Mas a mania de Apocalipse desvia o foco dos problemas verdadeiros– e banaliza a gravidade de questões quando o alarme é de fato necessário. Até anteontem, três visões do Apocalipse assombravam os mortais. A devastação da Amazônia arruinara o ritmo de chuvas e São Paulo teria de aprender a conviver com a seca. Pesticidas provocavam a extinção de abelhas no Hemisfério Norte, anunciando um…