O Gerenciamento de Áreas Contaminadas abarca um conjunto de técnicas e metodologias que tem como principal objetivo minimizar os impactos dos poluentes encontrados naquela área.
Com isso, é possível identificar a gravidade daquela situação e indicar os procedimentos e soluções ambientais mais assertivas para a ocasião.
A Resolução CONAMA nº 420, de 28 de dezembro de 2009, do Conselho Nacional de Meio Ambiente regula justamente esta situação. Há também outras legislações cabíveis, como a DD 38/2017/C da CETESB no estado de São Paulo.
Considera-se como área contaminada o local onde há comprovadamente poluição causada por quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados, e que determinam impactos negativos sobre os bens a proteger, como saúde e bem-estar da população; fauna e flora; qualidade do solo, das águas e do ar; entre outros.
O gerenciamento de áreas contaminadas é de extrema importância porque tem o poder de minimizar os riscos à população e ao meio ambiente, com as soluções ambientais mais corretas. Vale destacar que o gerenciamento é composto por etapas sequenciais, ou seja, a informação coletada em uma etapa serve de base para a seguinte.
Quais as etapas de um gerenciamento de áreas contaminadas?
As etapas de um gerenciamento de áreas contaminadas são de caráter investigativas e sequenciais, fundamentais para identificar qual tipo de contaminação se está lidando, sua gravidade e formas de reduzir seu impacto e recuperar a área. As etapas são:
- Avaliação Ambiental Preliminar
- Investigação Confirmatória
- Investigação detalhada e Análise de risco
- Investigação e Projeto para remediação
- Remediação
- Monitoramento
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